Nota de apoio aos estudantes da EE Antonio Manuel Alves de Lima que dizem não aos muros
Foto em protesto tirada pelos estudantes Nós do Katu, um coletivo autônomo de jovens educadores(as) e professores(as) libertários(as), somos solidários(as) à luta dos alunos da Escola Estadual Antônio Manuel Alves de Lima em busca de participação política nas decisões da escola. Na segunda-feira dessa semana, dia 02\12, os alunos fizeram uma manifestação durante período de aula para reivindicar
Encontro aberto do Katu
Neste domingo, dia 01/12, às 10 horas, acontecerá um encontro aberto do Coletivo Katu. Será uma roda de conversa sobre o coletivo, onde falaremos sobre quem somos e o que fazemos. O encontro será dividido em duas parte. Iniciaremos com uma apresentação do coletivo, onde faremos um resgate da história do coletivo, apresentaremos nossos principios
Educação e capitalismo: a proletarização do docente
Educação, muita treta! Ai, tiozão sabe porque a gente num gosta de escola? Não! Por que é muita oreada no bagulho, muita falação? Como assim? Irmão, a única coisa boa da escola, são as menininha. Lá tem várias. Tô ligado. Foda né? Orras… se num tá ligado. Só passo por que colo da meninas e
Juventude e alienação
Repensar o papel educação na sociedade coloca a todos que aceitam esse desafio uma primeira reflexão: mas afinal, qual é o papel da educação na sociedade capitalista? No último texto publicado, denunciamos os inúmeros ataques que acontecem aos direitos da juventude e também a criminalização da juventude pobre, com as campanhas pela diminuição da maioridade penal. Para nós, compreender o
Os direitos da juventude
A juventude no Brasil sofre inúmeras violências, descasos, negligências e discriminação. De todos os termos o último causa maior estranhamento. Como assim? A juventude brasileira sofre discriminação? Um exemplo disso é a criminalização do funk, pois com isso se criminaliza também os jovens da periferia, já que é um dos principais estilos musicais ouvidos por eles. São
Por que “Círculos de Cultura” e não “Círculos de Educação”?
Grandes pensadores tem apontado que as verdadeiras mudanças necessárias na sociedade são de ordem estrutural, e na educação não é diferente. Nós, enquanto um coletivo anti-capitalista, tentamos ter uma prática transformadora em nossas formações, na nossa metodologia e também em nossa discurso com os jovens. Ou seja, buscamos construir um espaço educativo diferenciado da educação
Trecho do texto “Educação e Comunidade”
Por Anderson Benelli, educador, grafiteiro, co-fundador do Coletivo Fora de Frequência e participante do Coletivo Katu! Por que a rua atrai mais do que a escola? Os(As) educandos(as) esperam da escola que ela seja um território de liberdade, essa expectativa aumenta quando o(a) aluno(a) também se sente oprimido em casa, e a escola deve ser esse território
Educação e mudança
O direito à educação é sem dúvida uma conquista da classe trabalhadora, mas nos últimos anos, assim como tem acontecido com diversas outras conquistas dos trabalhadores, a educação está sofrendo um processo de sucateamento continuo. Mas afinal, o que seria uma boa educação? Prédios chiques? Equipamentos tecnológicos? Para nós, só isso não é suficiente para proporcionar uma educação digna. Se